quarta-feira, março 09, 2011

Goodbye Lullaby no Washington Post



Agora foi a vez do Washington Post comentar o lançamento do Goodbye Lullaby, na matéria eles foram duros e falam que em um universo de Ke$ha e Lady Gaga, ninguém quer ouvir uma Avril triste. Confira a matéria completa e traduzida:


Era provavelmente inevitável que as divas do pop dos anos 2000 começassem a lançar discos sobre divórcio. “Goodbye Lullaby“, o primeiro disco de Avril desde que se separou do músico do Sum41 (e co-produtor do álbum) Deryck Whibley, é um álbum em guerra consigo mesma, dividido em canções que pretendem invocar à malcriadas, apaixonantes e sinceras baladas por meio de introduzir uma Avril Lavigne mais triste, mais sábia e mais madura.

Lavigne, de 26 anos, colocou seu modo em duas genuinamente terríveis “não-posso-ser-domada” músicas pop-punk: “Smile” e “What the Hell”. Ambas têm o peso da mão do super produtor Max Martin, mas o coração dela não está nelas. Uma vez como uma pioneira Hot Topic punk, ela agora soa como uma Lista-B de Katy Perry, quem não está tendo nenhum divertimento.

Mas Goodbye Lullaby é no fundo um álbum de ruptura, propenso ao bonito, baladas angustiantes com cordas em protuberância. Algumas são genéricas (“Everybody Hurts” – não é um cover do R.E.M) e outras “Goodbye” são as que realmente afetam. No entanto, há algo na voz de Lavigne que torna ainda mais tristes as canções e as faz parecerem imaturas. Ela teve que trabalhar o dobro da média para evitar soar como aborrecida.

“Lullaby” não pode responder às questões óbvias: Alguém quer escutar Avril Lavigne estar triste? Em um universo de Lady GaGa e Ke$ha, alguém quer escutar Avril Lavigne por completa? É um problema para qual não pode haver nenhum remédio. Diferente de P!nk, cujo seu próprio álbum de ruptura “Funhouse” está a tornasse um modelo do estilo, Lavigne não é um talento formidável que só precisa ser liberta de seus produtores. E diferente da super maleável Britney Spears cuja voz sem corpo pode ser conectada a qualquer som, Avril só pode soar como Avril, para melhor ou para pior.

Então o que acharam desta crítica? Comentem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário