Em uma pequena cidade, viviam duas crianças que eram muito amigas. Elas se divertiam, brincavam e choravam juntas. Não importava se fazia chuva ou sol, estavam sempre juntas.
Certo dia, quando estavam na beira do rio, uma criança disse a outra que estava indo embora, pois seu pai tinha conseguido um emprego em outra cidade. Muito triste, a criança que recebeu a notícia perguntou:
- Quando nos veremos novamente?
Então, a outra respondeu:
- Consegue ver essas árvores na beira do rio?
Certo dia, quando estavam na beira do rio, uma criança disse a outra que estava indo embora, pois seu pai tinha conseguido um emprego em outra cidade. Muito triste, a criança que recebeu a notícia perguntou:
- Quando nos veremos novamente?
Então, a outra respondeu:
- Consegue ver essas árvores na beira do rio?
- Sim.
- Assim como temos certeza de que no outono as folhas dessas árvores vão cair, mas mesmo assim as árvores continuarão no mesmo lugar, assim será a minha amizade: presente e constante.
- Mas se eu nunca mais chegar a te ver?
- Se isso acontecer não se preocupe, pois a nossa amizade está gravada em cada um de nossos corações. Não importa se estarei perto ou longe, pois você sempre terá boas lembranças de mim, e as lembranças nós conseguimos guardar com carinho.
Terminando de falar, saiu, foi embora e nunca mais voltou. Porém, aquela criança que um dia havia perguntado sobre a amizade, nunca perdeu as esperanças, pois sempre que era outono voltava para ver as folhas que caiam das árvores e percebia que aquilo sempre acontecia, estando presente ou não. E é assim que deve ser a amizade: pura e verdadeira como os sentimentos de uma criança.
- Assim como temos certeza de que no outono as folhas dessas árvores vão cair, mas mesmo assim as árvores continuarão no mesmo lugar, assim será a minha amizade: presente e constante.
- Mas se eu nunca mais chegar a te ver?
- Se isso acontecer não se preocupe, pois a nossa amizade está gravada em cada um de nossos corações. Não importa se estarei perto ou longe, pois você sempre terá boas lembranças de mim, e as lembranças nós conseguimos guardar com carinho.
Terminando de falar, saiu, foi embora e nunca mais voltou. Porém, aquela criança que um dia havia perguntado sobre a amizade, nunca perdeu as esperanças, pois sempre que era outono voltava para ver as folhas que caiam das árvores e percebia que aquilo sempre acontecia, estando presente ou não. E é assim que deve ser a amizade: pura e verdadeira como os sentimentos de uma criança.